sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Amar, como que não teme

Desculpem aqueles que não acreditam mais no amor que dorme de conchinha,
no amor que toma soverte aos domingos
no amor que sonha em casa, gatos e almoço com amigos no final de semana.

Desculpem aqueles que não acreditam mais nisso,
por desgastes
por choros
por ciúmes
por briga.

Desculpem, mas amar é não temer que ainda exista briga, choros e ciumes
no decorrer da caminhada.

Digo pra vocês:
quando eu não mais sentir
aquela dorzinha fina que o amor me traz,
já será a hora de partir.

Enquanto eu estiver amando sem temer,
os meus erros
nossas desconfianças
os teus descuidados

Eu prefiro continuar acreditando nesse amor.
Amor que de me sentir viva.
Amor que alimenta e que cresce.

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