Vários papéis riscados com os planos pro ano que há de vir.
Estudos, casa, mudança, óculos novo, viagens...
Ela nunca se preocupou tanto com o futuro como agora.
Será a idade?
O Amor?
A pressa, correria do tempo?
Uma angústia por dentro.
Mas ao mesmo tempo, um sentimento de li-ber-da-de.
Amassa os papéis, joga fora.
Planos escritos em papéis quase sempre ficam lá mesmo.
Ela prefere a liberdade dos desencontros,
a paixão, os acasos, as sortes jogadas por aí.
É só mais um ano cheio de desassossegos futuros.
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
domingo, 10 de novembro de 2013
Minas das alegrias Gerais
Como o inicio de uma paixão, a vontade infinita é de estar perto.
Perto o suficiente pra gente nunca mais ter que sentir saudade.
Vai uma vez,
não quer voltar para casa jamais.
Terra dos sonhos
mundo encantado.
Vai pela segunda vez,
outros olhares
outras companhias.
Uma hora verão
outra inverno.
É como um amor antigo que você não tira do peito.
Depois das despedidas, fica a saudade e as lembranças doces.
Congela alguns sentimentos, abri mão de alguns sonhos.
E o amor antigo se torna maduro o suficiente pra não ser mais só encanto.
É amor mineiro.
Amor com gosto de risadas, nostalgias e imaginação.
Minas de montanhas verdes
Sonhos que brotam de ladeiras
Amor quietinho
calado e aconchegante. (:
Perto o suficiente pra gente nunca mais ter que sentir saudade.
Vai uma vez,
não quer voltar para casa jamais.
Terra dos sonhos
mundo encantado.
Vai pela segunda vez,
outros olhares
outras companhias.
Uma hora verão
outra inverno.
É como um amor antigo que você não tira do peito.
Depois das despedidas, fica a saudade e as lembranças doces.
Congela alguns sentimentos, abri mão de alguns sonhos.
E o amor antigo se torna maduro o suficiente pra não ser mais só encanto.
É amor mineiro.
Amor com gosto de risadas, nostalgias e imaginação.
Minas de montanhas verdes
Sonhos que brotam de ladeiras
Amor quietinho
calado e aconchegante. (:
segunda-feira, 4 de novembro de 2013
O desassossego do chamado desapego
Muda o número do celular.
Muda o gosto musical.
Larga os vícios de outrora.
Volte a dormir e sonhar com outros tons.
Talvez chore algumas vezes no colo de alguma amiga.
Talvez queira pegar um avião.
Finja pro seu coração que está com raiva.
Daqui a pouco é só lembrança.
Na poesia do tempo que passa,
todo dia a dor diminui um pouco mais.
No desassossego, a gente se acostuma com esse não querer.
E daqui a pouco,
o que sobra são os desencontros de outros encantos.
Muda o gosto musical.
Larga os vícios de outrora.
Volte a dormir e sonhar com outros tons.
Talvez chore algumas vezes no colo de alguma amiga.
Talvez queira pegar um avião.
Finja pro seu coração que está com raiva.
Daqui a pouco é só lembrança.
Na poesia do tempo que passa,
todo dia a dor diminui um pouco mais.
No desassossego, a gente se acostuma com esse não querer.
E daqui a pouco,
o que sobra são os desencontros de outros encantos.
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